TEORIA FALSIFICACIONISTA

O falsificacionismo - RESUMO - Conteúdo 1 anos

Karl Popper(1902 – 1994) é um dos filósofos defensor desta teoria, atribuindo que o valor do conhecimento científico não vem da experiência, mas na possibilidade da teoria ser falseada (contrariada).
Para os falsificasionistas a teoria precede a experiência, por isso toda explicação é hipotética, mas é a melhor que temos para explicar tal fenômeno. Também segundo os filósofos que seguem esta corrente filosófica da ciência, a teoria deve ser falseada muitas vezes; quanto mais uma teoria pode ser falseada, melhor será. Ao ser contrariada (falseada) a teoria pode ser melhorada ou jogada fora.

Os critérios para uma boa teoria segundo o falsificacionismo
Para os falsificacionistas existem três critério que tornam uma teoria muito boa.

1. A teoria tem que ser clara e precisa; quanto mais específica melhor.
2. Deve permitir a falsificabilidade; quanto mais melhor.
3. Deve ser ousada, para permitir o progresso científico e um aprofundamento da realidade.

As teorias que não podem ser falseadas não são boas teorias, pois não contribuem em nada no processo científico. Por exemplo: o quadrado tem quatro lados iguais (esta teoria nada acrescenta de novo a ciência), seu eu contrariar dizendo que o quadrado não tem quatro lados iguais, não estaríamos falando de um quadrado, é impossível imaginar tal absurdo.


O progresso da ciência
Para os falsificacionistas a ciência progride pela tentativa de superar a teoria. Mas para o físico americano Thomas Kuhn a ciência é uma atividade racional e humana, por isto é perpassada pelos problemas relativos à dimensão humana.

Pensar a ciência com base a racionalidade e os problemas humanos
Segundo Kuhn a ciência pode ser refletida seguindo uma linha que mostra o processo do desenvolvimento científico: (1) pré – ciência, (2) ciência normal, (3) crise, (4) revolução científica e (5) nova ciência normal.
Para Thomas Kuhn o conceito principal é o de paradigma que é o modelo de ciência normal. Os cientistas orientam suas pesquisas nestes modelos para preservar a verdade científica e tudo o que não se encaixa neste paradigma é considerado anomalia.

Bibliografia: Caderno do Professor: Filosofia, Ensino Médio – 1ª Série, Volume 2. Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe, Adilton Luis Martins, Luiza Christov, Paulo Micelli, Renê José Trentin Silveira, - São Paulo; SEE, 2009.

Comentários

  1. Olá professora Silena!!!Amo filosofia e seu blog é tudo de bom =-)É um privilégio ser sua aluna!!! Você é nota 1000! Carinhosamente Val =-D

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    Respostas
    1. Obrigada querida!Explore o blog, ele foi feito pra vcs!bjo.

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  2. Amiga seu blog está lindo, Parabéns!

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  3. o seu blog é demais;
    obrigada pela esplicacao
    bjus e abraçaos
    D.D.O.M

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